Na semana
Que a percepção engana
Político critica picareta
- Molambo fala de maltrapilho -
E a crise faz careta.
O porco do supermercado
Está congelado ou resfriado?
Agora não apenas mexicano
mas o mundo está gripado.
A quem queira ser milionário
E cai no conto do vigário
De herói da cinematográfica tela
a desabrigado sem favela.
O fenômeno é propaganda e comunicação
mas a quem não entre na seleção.
O que vale para o torcedor
e pelo seu time o amor.
Não adianta ler o horóscopo astral
O mundo está confuso e anormal
Como as de “Catarina” e do Sudeste
- O Sertão vai virar mar -
As águas chegam fortes ao nordeste.
E quanto a mim
Continuo a prosseguir mesmo assim
Não importa os rumos do noticiário
A rotina obriga-me a seguir o calendário.
Apesar do caos da semana
Que preocupa e engana
Depois de toda reflexão
Importo-me com meu coração.
Devo voltar a trabalhar e sonhar
E ser feliz por ter a quem amar…
Vivo agora mais contente
Muito mais que sorridente
Infinitamente
Inspirado pelo que te digo
Não sei viver sem ser contigo.
Consigo ser agora mais feliz
Inspirado pelo que me diz...
Honrada é minha vida,
Com você é mais colorida,
E somente ao seu lado minha querida.
Inspirado em todo meu coração
Levado agora por muito mais emoção
Unidos pelo amor e a constante saudade
Espero muito mais que felicidade...
Será parte da minha vida por toda eternidade!
Autor: Vinicius Arnom N. Diniz
Vejo a felicidade e o riso
Inspirados por seu sorriso.
Não ficarei sozinho
Inspirado por seu carinho.
Como sonho e poesia
Inspiração da minha alegria.
Única em meu pensamento
Saudades sinto a todo o momento.
Especial em meu coração
Musa da minha razão.
Infinito,
Certamente o amor mais bonito.
Honestamente a você digo
Eternamente quero estar contigo.
Linda é você minha amada,
Enfim conquistada...
Autor: Vinicius Arnom N. Diniz
Quero ter a “inocência” de uma criança,
mas a “segurança” de um adulto.
Viajar num livro,
aos deuses fazer culto.
Deitar num campo de rosas,
e com os espinhos não me machucar.
Saborear pitangas,
na serenata do luar.
Ser alguém,
que sente o amor e reflete o bem.
Como uma rosa ter pele macia e delicada,
mas também ter inteligência aguçada.
Poetar tranquilamente,
Não viver dilemas.
Exercitar a mente.
Ser grande
Ser feliz mesmo no borralho.
Ser livre como um pássaro
um elfo, uma pitanga no galho.
Ardiloso como um falcão
O distante poder olhar.
Se levantar ao cair na solidão.
Purificado como luz, santificado como igreja.
Querer alegria, risadas e música de violão.
Apanhar rosas e pitangas,
tendo sempre cem anos de perdão.
Autor: Vinicius Arnom N. Diniz
Ainda sinto saudade
relembrando antigas emoções
tempos bons que passaram
para aceitar novas condições.
Novas descobertas
muitas mudanças
que fazem nas fotos de infante
lembrar dos sonhos de criança.
Vaga pergunta
- O que acontece? -
Com tantas obrigações,
doce infância minha mente esquece.
Talvez com os dias,
eu aprenda com a vivência
me acostumarei
com a incerta adolescência.
Que adulto me torne
como na lembrança
de velho senil
não me esquecerei de ser criança.
Que por fim seja,
nas tremulas mãos desapareça
jamais serão acnes e responsabilidades
que farão que me esqueça.
No futuro não longínquo
aquilo que não mais viverei
Serão marcantes traços,
naquilo que me tornarei!
Autor: Vinicius Arnom N. Diniz
Quero ser o maior,
mais que um semideus.
Encarcerei titãs,
E serei melhor que Zeus.
Com força de um bravo,
não fraquejarei.
Vou ser o maior,
e ao céu chegarei.
Se o heroísmo é meu ofício,
Sou o mais forte mortal.
De poder peculiar,
quem sabe um grande imortal.
Apenas um herói,
Quem sabe do Olimpo deus audaz.
Um gladiador,
Um guerreiro voraz.
Gostar do bem e ação,
o dom da bravura.
Do destino não fugir,
maravilhoso ser, bela criatura.
Um poeta escrevendo algo a limpo
Alguém além do Olimpo.
Autor: Vinicius Arnom N. Diniz
Meus versos
Minha vida
Meus momentos
Meus sofrimentos.
São apenas meus,
Tão somente meus
São pequenos
Diante dos seus.
Seus encantos
Sua vida
Seus momentos
Seus sofrimentos
São apenas seus,
Tão somente seus
São pequenos
Diante daqueles.
Daqueles versos
Daquela vida
Daqueles momentos
Daqueles sofrimentos.
Tão sem encantos
Apenas sem vida
São pequenos somente
Diante aquela gente sofrida.
Autor: Vinicius Arnom Neves Diniz
