domingo, 31 de janeiro de 2010

Amargura da Procura a Um Amor

Sonhos ou ilusões?
Ilusões ou pensamentos?
Pensamentos são fatos?
Ou fatos são pensamentos?

Não se jogue no mar por orgulho ou dor,
ou se mate por amor.
Não rasgo um poema,
mas por você troco flor por um dilema.

Não importa o que aconteça,
você não sai da minha cabeça.
Revira meus versos inevitáveis,
nos disfarces mais amáveis.

Já perdi as chances de conquista,
já perdi a vida!
Mas continuo a amar,
você minha rara flor querida.

Palavras de um poeta ou ingênuo,
Um filosofo amargurado.
Um solitário na busca do templo,
Um apaixonado!

Procura o amor correto,
Alguém que sempre está por perto.
Uso até o tempo, uma pétala como artimanha,
com isso se chorar acalmo sua manha.

Veja o que não pode ver,
pois sonharei com o que não posso ter.
Simplesmente você
meu bem querer.

Desculpe por meus relatos,
não pense atos insensatos.
Atrás de você vagarei,
e só por você viverei.

Não me culpe por meu poema
Mas não queira saber quem sou.
E me perdoe, por olhar para você.
Lembre-se que você guardo aonde vou.

Como a conheço não ao certo me conhece.
Mas minha mente não te esquece.
Então não se comova com esta escritura,
Que sua consciência me apura.

Saiba que escrever isso me machuca
Pois não posso te ter.
Não pense nada,
e obrigado por isso ler.

Mas antes de um adeus,
não jogue isso na imensidão.
Gostando ou não,
Não é amargura é mais que paixão.

 

Vinicius Arnom Neves Diniz

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